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segunda-feira, 15 de abril de 2013

Interview with Tobias Hannig

Tobias Hannig
O fundador da FORTY8.com Mags FMX e Smoothness.de reservou um pouco do seu tempo para nos responder algumas perguntas. Confiram como foi o desenrolar da conversa.

Freestyle TZ: Olá, Tobias, quando você começou a tirar fotos do motocross?
Tobias Hannig: Estou muito profundo envolvido na cena extremesports desde que me lembro. Meu pai viajou comigo por toda a Europa no final dos anos 80, para assistir a corridas de Motocross. Na idade de 10 anos eu comecei a tirar fotos com câmeras SLR. Minha nova paixão nasceu. Desde aquele momento eu estava infectado com o vírus da fotografia.

FTZ: Quando você começou a fotografar imagens e seqüências de FMX?
TH: Desde 2000 estou focado no Freestyle Motocross e extremesports outros como BMX ou Mountainbiking. Eu também disparar industrial e pessoas como bandas ou retratos. 2003 eu fiz a minha primeira seqüência em Colorado, em lugar de Darin Connet - uau isso já há 10 anos. Darin é um conhecido piloto de FMX nos EUA e ganhou vários eventos IFMA no início do milênio.

Tom Pagès

FTZ: Qual é o momento mais memorável?
TH: 2002 eu fui para a noite dos saltos em Oberhausen. Eles convidaram Mike Metzger para mostrar o Backflip - era uma inovação impressionante neste momento. Para ver este truque ao vivo foi o momento mais marcante na minha experiência FMX. Infelizmente, ele caiu no treinamento e não podia andar de concurso ...

FTZ: Qual a técnica que você usa para tomar seqüências?
TH: Primeiro de tudo precisa de uma câmera de seu modo de lançamento com velocidade contínua, pelo menos de 3 quadros / por segundo. Existem várias maneiras de fazer isso. Um pequeno exemplo: Coloque sua câmera em um tripé foco a descolagem ea aterragem do salto. Aperte o gatilho o tempo todo durante o salto. Depois, você pode editar as imagens no Photoshop e compô-los para uma foto.

FTZ: Há algo que você quer dizer as pessoas lá fora?
TH: Primeiro de tudo eu quero agradecer a minha esposa e os pais por me apoiarem durante tantos anos.Sem os fotógrafos Marcel Petke, Gerd Rose, Sergio Guiducci, Mat Collins, Jason Halayko, Kyle Jones, Kevin Cox, Matt Hutchinson e muitos mais minhas revistas FMX não existiriam - um grande obrigado para os caras!

Por favor apoiem meu trabalho nos links abaixo:
www.FORTY8.com
www.Smoothness.de
www.facebook.com/FORTY8Mag
www.facebook.com/SmoothnessMag 

Para verem outros trabalhos do Tobias Hannig segue o portifólio dele www.tobpix.com


Javier Villegas
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The founder of the FMX Mags FORTY8.com and Smoothness.de share with us some time to answer some questions. Check this out.

Freestyle TZ: Hello Tobias, when did you start shooting Motocross pictures ?
Tobias Hannig: I'm really deep involved in the Extremesports scene since I can remember. My dad travelled with me through Europe in the late 80's to watch Motocross races. In the age of 10 years I started to shoot pictures with SLR cameras. My new passion was born. Since that moment I was infected with the photography virus.


FTZ: When did you start shooting FMX pictures and sequences?
TH: Since 2000 I am focused on Freestyle Motocross and other Extremesports like BMX or Mountainbiking. I also shoot industrial- and people like bands or portraits. 2003 I did my first sequence in Colorado at Darin Connet’s place – wow this is already 10 years ago. Darin is a well known FMX rider in the USA and won several IFMA events in the beginning of millennium.

FTZ: Which is your most memorable moment?
TH: 2002 I went to the NIGHT of the JUMPs in Oberhausen. They invited Mike Metzger to show the Backflip – it was an awesome innovation at this time. To see this trick live was the most memorable moment in my FMX experience. Unfortunately he crashed in the training and couldn’t ride the contest…

Tom Pagès
FTZ: What technique do you use to take sequences?
TH: First of all your camera needs a release mode with continuous speed at least of 3 frames/per second. There are several ways to do it. A short example: Put your camera on a tripod a focus the take-off and the landing of the jump. Push the trigger the whole time during the jump. Afterwards you can edit the pictures in Photoshop and compose them to one picture.

FTZ: Is there anything you want to tell the people out there?
TH: First of all I want to say thank you to my wife and parents for supporting me for so many years.
Without the photographers Marcel Petke, Gerd Rose, Sergio Guiducci, Mat Collins, Jason Halayko, Kyle Jones, Kevin Cox, Matt Hutchinson and many more my FMX Magazines wouldn’t exist – a big thanX to the guys!

Please support www.FORTY8.com and www.Smoothness.de to get more fans by LIKING the Facebook pages www.facebook.com/FORTY8Mag and www.facebook.com/SmoothnessMag 

To see more of Tobias’ FMX Sequences – surf through his photography portfolio: www.tobpix.com

domingo, 29 de abril de 2012

Guilherme Gaino (BRA)

O Freestyle TZ não é somente para atletas, mas sim para todas as pessoas envolvidas com o esporte radical.
Guilherme Gaino é fotógrafo e designer profissional a mais de X anos. Dedica sua carreira profissional ao esporte, onde possui uma paixão pelo FMX. Tivemos uma conversa com mais esta fera.
Gui Gaino e Rafael Barato
Freestyle TZ: Nos conte um pouco sobre você. Onde surgiu esta paixão por fotos? E por que foi fotografar o esporte?

Gui Gaino: Na verdade, o caminho foi inverso. Minha paixão pelo FMX é muito anterior ao meu interesse por fotografia.

Eu acompanhei o desenvolvimento da cena FMX nacional desde o início e, por ser alguém que cresceu ligado ao skate, onde a produção audiovisual sempre teve um nível absurdo e é uma ferramenta fundamental no esporte, me fazia falta ver a mesma linha de raciocínio empregada ao FMX.

Então, algum tempo depois quando apareceu a oportunidade, eu resolvi tentar e acho que o resultado foi melhor do que eu mesmo esperava. Quero dizer, ainda falta muito para chegarmos a um nível satisfatório, mas demos um primeiro passo e o padrão de qualidade hoje é completamente outro.

FTZ: Você é o CEO do AttitudeFMX, certo? Qual é o principal objetivo do AtitudeFMX e suas metas?

GG: O AttitudeFMX foi a minha primeira tentativa de começar esse tipo de trabalho voltado para a cena. Na época estava rolando o primeiro hiato nas atividades do FMXNews, e faltavam lugares onde pudéssemos expor os acontecimentos recentes e mesmo dizer coisas sem o filtro do “bom mocismo” que impera na maioria dos veículos de comunicação disponíveis.

Por um tempo ele cumpriu seu papel, mas depois disso meu trabalho como um todo ganhou outros rumos e foi para os bastidores do esporte. Hoje em dia, damos sequência ao que começamos com o blog através das redes sociais. Selecionando e distribuindo conteúdo sobre FMX aos que nos acompanham por lá... Mas confesso que isso tudo ainda está muito aquém do que eu sempre pretendi com o “projeto”.

Se tudo der certo, teremos grandes novidades para o próximo ano, mas eu prefiro dar tempo ao tempo e não criar expectativas demais quanto a isso. Ao menos não agora... (rs)

FTZ: Onde mais está atuando com seus serviços?

GG: Atualmente eu divido minha atenção entre uma série de atividades dentro do esporte. Desde o ano passado eu venho desenvolvendo um trabalho nos bastidores da Equipe Ipiranga de FMX, que envolve desde o registro fotográfico dos eventos em que a equipe participa, passando por um trabalho de assessoria de imprensa, até o desenvolvimento de boa parte da identidade visual do time... Mais recentemente, uma das atividades que vem consumindo grande parte do meu tempo são jobs de design em parceria com algumas marcas da indústria do motocross nacional. Como a identidade visual da equipe Itamaracá One Racing, uma equipe satélite Honda que disputa o Brasileiro e a Superliga Brasil de Motocross, e foi um dos trabalhos mais gratificantes que realizei até hoje.

Além disso, tenho todos os meus projetos pessoais, como o AttitudeFMX e, atualmente, a 2Strokes Media, que é a minha tentativa de oficializar um trabalho de bastidores que venho fazendo junto aos pilotos há alguns anos. Ainda estamos em fase de implementação, mas a ideia é cuidar de toda a parte não relacionada a pilotagem das carreiras de alguns deles. Tirar o peso da parte burocrática da coisa das costas deles, por assim dizer.

FTZ: Qual foi o maior reconhecimento que recebeu de seus trabalhos?

GG: Acho que o maior reconhecimento que eu posso ter de tudo isso é o respeito de algumas pessoas das quais eu sempre fui fã. Além disso, ser reconhecido por esse pessoal, como alguém que ajuda a cena nacional a seguir em frente, também é algo pra lá de gratificante... Afinal, esse foi o motivo que me fez começar com tudo isso. Retribuir ao esporte tudo o que ele, de alguma forma, já fez por mim.

FTZ: Como se atualiza?

GG: Eu acompanho uma infinidade de websites ao redor do mundo, ligados ao FMX, ao MX e a cultura dos esportes em ação em geral. Fora isso, o contato direto com alguns atletas pelas redes sociais tem sido o grande diferencial nos últimos tempos. Isso faz com que você esteja em contato com todas as novidades do esporte quase que em tempo real. Quem acha que Facebook e Twitter são perda de tempo, é porque ainda não se deu conta do real uso que essas ferramentas podem ter. (rs)

FTZ: Para quem gosta de fotografia, o que aconselha?

GG: Eu realmente acredito que eu não sou a pessoa mais indicada para dar conselhos para ninguém... (rs) Mas falando sério, acho que não existe uma receita para o sucesso nesse sentido. Acredito apenas que o foco principal deva ser produzir algo que tenha algum diferencial e que, no todo, seja relevante. Se o seu trabalho será mais comercial, artístico ou jornalístico, isso só o tempo vai dizer e é uma questão de tentativa e erro. Divirta-se, se empenhe o máximo que puder e foque em algo que você tenha paixão em registrar, o resto é consequência...

Abraços!